Editora Pascal

USO DE BIOMODELOS NO TRATAMENTO DE FRATURAS DA MANDIBULA ARTRÓFICA

CAPÍTULO 2

DOI: 10.29327/5447671.1-2

AUTORES:

Leandro Rodrigues de Sena

Antônio Fabrício Alves Ferreira

Luiz Filipe Barbosa Martins

Paulo Roberto Barroso Picanço

Marco Túllio Becheleni

Edla Helena Salles de Brito

Katia Caetana Pereira

Victor Vasconcelos Picanço

Francisca Luciana Adeodato Leitão

Watuzi Barbosa de Melo

Glayce Maria Serra Lima

Aliny Rodrigues Lessa

Kevin de Carvalho Cabral

Arthur Vasconcelos Picanço

Miguel Barros de Vasconcelos

RESUMO:

O trauma facial é uma ocorrência comum no atendimento em pronto-socorro em todo o mundo. De acordo com a maioria dos dados epidemiológicos pesquisas, a mandíbula e os ossos nasais são os mais afetados. Os pacientes podem relatar dor, limitação funcional, disfagia, alterações oclusais e deformidades faciais, razão pela qual, na maioria dos casos, o tratamento cirúrgico é necessário Fraturas mandibulares não tratadas podem resultar em má oclusão, infecção e dor persistente; portanto, devem ser abordados precocemente para evitar complicações, consolidação viciosa e pseudoartrose de fragmentos ósseos. Tendo como principal estudo em restabelecer a oclusão e o contorno mandibular através da redução precisa dos segmentos ósseos. No entanto, a redução ideal pode ser difícil devido aos padrões complexos de fratura, ação muscular que favorece o deslocamento e tempo decorrido entre o trauma e o procedimento cirúrgico. Atualmente, a fixação interna estável é a técnica de escolha para fraturas simples, enquanto a fixação interna rígida é indicada em casos de fraturas cominutivas ou quando defeitos segmentares estão presentes. A fixação rígida busca restabelecer o contorno mandibular original e serve como armação para reconstrução óssea.

Palavras-chave: Fratura; Face; osso.

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