Editora Pascal

SOBREVIDA DE IMPLANTES DENTÁRIOS EM ÁREAS DE ENXERTO ÓSSEO AUTÓGENO VERSUS BIOMATERIAIS

CAPÍTULO 9

DOI: 10.29327/5520584.1-9

AUTORES:

Roberto Da Silva Locio Cavalcanti

Gabriel Figueiredo de Faria

Davi Scapin Cadore

Amanda da Silva Rodrigues

Stéffani Silva Farias

Alef Vieira Galvão

Cecilia Costa Amorim

Marcio Salles Ferreira

Myllena Serpa Campos

Patrícia Ferreira Tiglia

Ingrynd Rayanna Vieira de Jesus

RESUMO:

A reabilitação oral com implantes dentários é uma prática consolidada na odontologia moderna. Entretanto, a insuficiência óssea em áreas receptoras pode dificultar a instalação dos implantes, tornando necessário o uso de enxertos ósseos. Este estudo tem como objetivo analisar a sobrevida de implantes dentários em áreas que receberam enxertos ósseos autógenos em comparação com aquelas que utilizaram biomateriais. Foi realizada uma revisão bibliográfica qualitativa, abrangendo artigos publicados entre 2000 e 2024, selecionados a partir de bases de dados como SciELO, PubMed e Google Acadêmico. Os critérios de inclusão englobaram estudos que abordam diretamente a osseointegração, taxas de sucesso e complicações associadas aos diferentes tipos de enxertos ósseos. A análise dos dados indicou que os enxertos ósseos autógenos continuam sendo o padrão-ouro devido à sua biocompatibilidade e capacidade osteogênica. No entanto, biomateriais têm se mostrado alternativas viáveis, apresentando resultados promissores em termos de osseointegração e longevidade dos implantes. Conclui-se que a escolha entre osso autógeno e biomateriais deve ser baseada em uma avaliação criteriosa de cada caso, considerando fatores como a extensão do defeito ósseo, condições sistêmicas do paciente e a experiência do cirurgião.

Palavras-chave: Implantes dentários; enxerto ósseo autógeno; biomateriais; osseointegração; reabilitação oral.

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