AVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO DOS PROFISSIONAIS DA SAÚDE SOBRE O PROTOCOLO DE ABORDAGEM DA CRIANÇA E ADOLESCENTE
EVALUATION OF HEALTH PROFESSIONALS’ KNOWLEDGE ABOUT THE PROTOCOL FOR APPROACHING CHILDREN OR ADOLESCENT
CAPÍTULO 6
DOI: 10.29327/576863.1-6
ORGANIZADORES:
Ana Patrícia Albuquerque Silva
Fernanda Kellen Carvalho Barcelos Castro
Gabriel Campos Facundes
Jamilly Rodrigues Lemos
Maria Bruna Barbosa de Holanda
Valdemiro Freitas Neto
Myrella de Jesus Cruz Gomes
Leonardo Davi Araújo Lopes
Fernando Luís Bacelar de Carvalho Lobato
Fernanda Rachel Melo e Vidigal do Ó
Darlan Ferreira da Silva
RESUMO:
A violência doméstica contra a criança ou adolescente merece atenção e conhecimento dos profissionais da saúde, afim da realização de uma conduta adequada e protocolo de atendimento adequado às necessidades do paciente. Nos dias atuais é de extrema importância que a infância e a juventude sejam fases saudáveis para formação de um indivíduo. Discutir o conhecimento dos profissionais da saúde na abordagem da criança ou adolescente vítima de violência doméstica em uma Unidade Básica de Saúde
de São Luís – MA. Trata-se de um estudo quali-quantitativo, observacional, bibliográfico e descritivo, com coleta de dados, no qual foi utilizado um questionário como instrumento de pesquisa. A pesquisa foi realizada no Centro de Saúde da Liberdade, na cidade de São Luís – MA, nos meses de março a abril de 2022. Participaram do estudo médicos(as), enfermeiros(as), assistentes sociais e agentes comunitários que estavam em atendimento na UBS e que aceitassem participar da pesquisa. A coleta foi realizada através de
30 profissionais de saúde que responderam um questionário. Participaram do estudo 30 profissionais, dentre os quais, a maior parte foi formada por agentes comunitários de saúde, 80% sendo mulheres com média de 39 anos de idade. Os agentes comunitários e enfermeiros demonstraram bom conhecimento acerca das notificações obrigatórias e da relevância da sua profissão para atenuar a problemática. Por meio dos dados da pesquisa é possível concluir que muitos profissionais não souberam informar quanto a necessidade de realizar a profilaxia pós exposição em todas as crianças ou adolescentes vítimas de abusos.
Palavras-chave: Unidade Básica de Saúde; Profissionais da saúde; Violência doméstica; Criança ou adolescente