DISCREPÂNCIAS ANATÔMICAS BILATERAIS DAS “BOLAS DE BICHAT”
BILATERAL ANATOMICAL DISCREPANCIES OF “BICHAT BALLS”
CAPÍTULO 5
D.O.I.: 10.29327/5340551.1-5
ORGANIZADORES:
Daniel Geraldo da Silva Barbosa
Israel Filippe Fontes de Oliveira
Dara Lourenna Silva da Nóbrega
Jennifer da Silva Mendes
Victor Diogo da Silva Quaresma
Déborah Rocha Seixas
Welton Vicente Lopes
José Ivo Antero Junior
Vinicios Fernando Silva da Silva
Natália Gonçalves de Araújo
Clayton Charles Ribas de Oliveira
Márcia Gleide de Moura Rocha
RESUMO:
A remoção da Bola de Bichat foi descrita em 1732 por Heister, que acreditava que a Bola de Bichat era uma estrutura glandular, já em 1802, Bichat2 identificou a natureza adiposa desse tecido. Existe uma estreita associação entre a gordura bucal e os músculos mastigatórios, o que ajuda os bebês a sugarem devido ao movimento deslizante dos tecidos. Sua proeminência diminui com a idade, devido à discreta redução de volume e crescimento facial. Quando a cirurgia de bichectomia é realizada por um especialista, os riscos são pequenos, como inflamação local, hematomas (extravasamento de sangue fora da veia) e algia. Os cuidados subsequentes consistem principalmente na colocação de compressas frias no local operado, juntamente com antibióticos, analgésicos e anti-inflamatórios. Nesse sentido a cirurgia de bichectomia por ser um lugar anatômico. Concluíram ainda que a cirurgia tem várias vantagens sobre outros tipos de retalhos. Por ser um procedimento cirúrgico simples, demonstrou uma alta taxa de sucesso em várias aplicações, podendo ser usado na epitelização sem enxerto de pele adicional. A rica vascularização é uma vantagem quando utilizada em um local receptor mal vascularizado. A evolução de técnicas complexas de cirurgia facial foi estimulada por uma compreensão cada vez mais detalhada da arquitetura anatômica em camadas da face, diante disso.
Palavras-chave: Bichectomia, Face, Cirurgia