RESUMO:

O sedentarismo e o diabetes mellitus tipo II representam desafios de saúde pública significativos na região nordeste do Brasil, contribuindo para o aumento nas taxas de morbidade e mortalidade. O sedentarismo, caracterizado pela falta de atividade física regular, tornou-se uma preocupação crescente na região nordeste, onde muitas pessoas levam estilos de vida cada vez mais sedentários devido a fatores socioeconômicos, urbanização rápida e mudanças nos padrões de trabalho. A metodologia aplicada neste estudo foi de revisão bibliográfica. Analisando sobre sedentarismo, Diabetes Mellitus tipo 2 e análises geoestatística e epidemiológica na região nordeste do Brasil. As bases de dados utilizada foram o DataSUS TabNet, PubMed, Scopus, Lilacs e SciELO. Os dados apresentados na pesquisa indicam uma alta prevalência de sedentarismo na população brasileira, especialmente entre mulheres e idosos, tendo a região nordeste alta taxa com 38,5% das pessoas consideradas sedentárias. Essa caracterização ajuda a contextualizar a extensão do problema e é fundamental para direcionar intervenções específicas e personalizadas. Portanto as implicações metabólicas do sedentarismo, particularmente em relação à resistência à insulina, fornecem uma base científica sólida para a conexão entre inatividade física e diabetes tipo II. Assim, o presente trabalho oferece uma visão abrangente do problema do sedentarismo e suas implicações para a saúde, abordando tanto os aspectos quantitativos quanto os qualitativos.

Palavras-Chaves: sedentarismo, diabetes mellitus, atividade física.