SÍNDROME DE KOSTMANN: UMA VISÃO VOLTADA PARA A ODONTOLOGIA
KOSTMANN SYNDROME: A VISION TOWARDS DENTISTRY
CAPÍTULO 3
DOI: 10.29327/5391146.1-3
ORGANIZADORES:
Diogo Henrique Juliano Pinto de Moura
Antônio Fabrício Alves Ferreira
Ângelo Gaia Sousa
Katia Caetana Pereira
Vinícius Corrêa Dalbom
Nádia Maria Pires Silva
Dearley Corrêa Lima
Thalia Vitoria Sousa Seba Salomão
Poliana da Silva Cruz
Welton Vicente Lopes
Daffyne Kelly Silva Costa
Laís Sousa Silva Carvalho
Samara de Freitas Guimarães
RESUMO:
A síndrome de kostmann, neutropenia congênito grave autossômico recessivo tipo 3 ou agranulocitose genética infantil, é uma herança autossômica recessiva com mutação no gene hax1, localizado no cromossomo, o tratamento destes pacientes consiste no uso de rhug-csf (filgrastim-medicação), permitindo que a contagem de neutrófilos atinja 1.000 neutrófilos/mm3 de sangue. Em casos graves e refratários é indicado o transplante de medula óssea. A radioterapia pode ser usada em combinação com a quimioterapia ou outros tratamentos. A radioterapia é usada para ‘zerar’ a medula doente e a necessidade de quimioterapia após a infusão para os pacientes submetidos a transplante alogênico se deve ao fato de as células transplantadas poderem ser rejeitadas pelo organismo do paciente. Pacientes pediátricos além dos efeitos agudos, também estão sujeitos a desenvolverem alterações tardias.
Palavras-Chave: Kostmann; Radioterapia; Quimioterapia; Anormalidades dentárias.